Sem erros.
Vamos fazer um teste?
Pegue uma fita dat qualquer e vamos gravar novos dados para ver como fica
certo?
1- Coloque a fita dat :) brincadeira hehehe.
#!/bin/bash
#
# Identificação dos arquivos
IDENTIFICA=BackupFULL
# A partir de onde ficarão os arquivos (crie a pasta script dentro da
pasta /root)
PREFIX=/root/script
# Onde os arquivos de backup e logs ficarão armazenados (diretório do
backup)
DIR_DESTINO=/fbrasil/backup
# Formato da data
DATA=$(date +%d-%m-%Y-%a)
# Arquivo com a lista de diretórios a serem backupeados (ex: /etc /home)
LISTA=$(cat $PREFIX/list.conf | grep ^\/ | sort | uniq)
# Arquivos gerado pelo script para controle de incremento (mostra a lista
dos backups - saida)
CONFIG=$PREFIX/backup.conf
# Fita Dat
FITA=/dev/st0
VOLTA=0
if [ ! -e $CONFIG ] ; then
touch $CONFIG
NUMERO=1
else
cp -f $CONFIG $CONFIG.bak
LINHAS=$(cat $CONFIG | grep ^[0-9] | wc -l)
[ $LINHAS -eq $((DIAS+1)) ] && VOLTA=1
FIRST=$(cat $CONFIG | grep ^[0-9]- | head -1)
LAST=$(cat $CONFIG | grep ^[0-9]- | tail -1)
OLD=$(echo $LAST | cut -f1 -d"-")
OLD=${OLD:-0}
BACKUP_OLD=$(echo $FIRST | cut -f1 -d"-")
FILE_OLD=$(echo $FIRST | cut -f- -d"-")
if [ $OLD -eq $DIAS ] ; then
NUMERO=1
mv -f $INC $INC.bak
else
NUMERO=$((OLD+1))
fi
fi
# Rebobina a fita antes da gravação
mt -f $FITA rewind
# Compacta os diretórios
tar cvf $DESTINO.tar.gz $LISTA
# Informa o tamanho em disco e grava no log
df -h >> $DESTINO.log
# Informa numero do backup e data e joga dentro do arquivo $CONFIG
echo $NUMERO-$DATA >> $CONFIG
# Copia o arquivo tar.gz para a fitadat
mt -f $FITA $DESTINO.tar.gz
# Deleta o conteúdo que foi compactado
rm -rf $DIR_DESTINO/*
# Rebobina a fita e ejeta logo após o termino
mt -f /dev/nst0 rewoffl
Agora os comandos para descompactar e visualizar:
Comandos
Para Ejetar mt -f /dev/nst0 rewoffl
Para Extrair
tar xvf /dev/st0
Para visualizar os arquivos
tar tvf arquivo.tar.gz |less
Para Extrair documento ou arquivo de dentro do arquivo tar.gz
tar -xzvf arq.tar.gz diretorio a ser extraido
EX: tar -xzvf arq.tar.gz etc/samba/smb.conf (ele vai descompactar somente o
arquivo smb.conf
Bom eu tenho certeza absoluta que com tudo que te passei vai funcionar. Eu
uso esse mesmo script em 11 clientes com fitadat e nenhum deles tem
problemas a mais de 3 meses.
Em 16/01/08, Herminio E. Piram <herminiopiram(a)gmail.com> escreveu:
bash-3.00# mt -f /dev/st0 status
SCSI 2 tape drive:
File number=0, block number=0, partition=0.
Tape block size 512 bytes. Density code 0x13 (DDS (61000 bpi)).
Soft error count since last status=0
General status bits on (41010000):
BOT ONLINE IM_REP_EN
Isso é bom ou ruim?
2008/1/16 Cristiano Furtado <jasonnfedora(a)gmail.com>:
> Por isso sempre utilizo o st0 :)
>
> você tem certeza que essa fitadat esta boa?
>
> faça o teste com o comando mt -f /dev/st0 status
>
> Em 16/01/08, Herminio E. Piram <herminiopiram(a)gmail.com> escreveu:
>
> > Nao deu certo, segue a msg de erro
> >
> > bash-3.00# tar -jxvf /dev/st0 sin074f
> >
> > bzip2: (stdin): trailing garbage after EOF ignored
> > tar: sin074f*: Não foi encontrado no arquivo-tar
> > tar: SaÃda por erro atrasada pelos erros anteriores
> >
> > Procurando sobre na net encontrei esse site:
> >
http://br-linux.org/artigos/dicas_fita.htm
> >
> > segue uma explicação rapida sobre a diferenca entre nst0 st0.
> >
> > Para o Linux, o seu acionador de fitas será visto como um dispositivo
> > de caracteres - ao contrário dos discos em geral, que são dispositivos de
> > bloco. As unidades DDS em geral contam com interface padrão SCSI, e são
> > tratadas pelo Linux como os dispositivos /dev/st0 (st1, st2 e assim
> > por diante se você tiver múltiplas unidades) ou /dev/nst0. A diferença
> > entre st0 e nst0 é o rebobinamento: quando você acessa sua unidade de
> > fita através da primeira opção, ela irá rebobinar automaticamente após o
> > término da operação, coisa que não ocorre com o nst0 - a letra "n"
> > significa nonrewinding, ou sem rebobinamento.
> >
> >
> > Obrigado pela ajuda pessoal.
> >
> > 2008/1/15 Cristiano Furtado < jasonnfedora(a)gmail.com>:
> >
> > > na realidade seria tar -jxvf /dev/st0 nome_arquivo :) o tape é um
> > > link
> > >
> > > Em 15/01/08, Herminio E. Piram < herminiopiram(a)gmail.com >
escreveu:
> > >
> > > > O backup esta feito com bzip2, entao posso usar
> > > >
> > > > tar -jxvf /dev/nst0 nome_arquivo
> > > >
> > > > Obrigado pessoal.
> > > >
> > > > 2008/1/15 Cristiano Furtado <jasonnfedora(a)gmail.com >:
> > > >
> > > > > Eu utilizo um script para fazer isso. O bacula é bom ,mais
muito
> > > > > complexo a sua instalação e funcionamento. para extrair esse
arquivo caso
> > > > > seja em tar.gz siga o padrão tar xzvf /dev/tape arquivo.
> > > > >
> > > > > 2008/1/15, Gleidson Lacerda <gleidsonlm(a)gmail.com>:
> > > > > >
> > > > > >
http://www.bacula.org/
> > > > > >
> > > > > > Backup em Fitadate com restauração fácil e simples.
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> > > > "If the doors of perception were cleansed everything
> > > > would appear to man as it is, infinite." (—William Blake)
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> > would appear to man as it is, infinite." (—William Blake)
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