Nem me dei o trabalho de ter a thread toda, mas ai vai minha
experiência com Mac.
Originalmente o MacOS era um sistema simples e leve.
Não havia preocupação com segurança, e a grande diferença entre ele e
o Windows, é que o Mac já nasceu gráfico, não herdando abstrações do
terminal de texto.
O OSX, cujo coração é um BSD, era capaz de rodar, quando sobre
PowerPC, uma versão do MacOS clássico.
Isso permitiu rodar aplicações antigas durante anos, depois a Apple
matou o suporte ao MacOS clássico.
Esse novo Mac, baseado em Unix, tem 10 anos. O OSX cresceu e ficou
bonitão, mas por baixo roda Apache, SAMBA, OpenSSH.
Tudo que a Apple faz é montar um SO com uma Gui própria e com uma base
sólida fortemente modificada de um SO pré-existente.
Essa base sólida é bastante segura, mas para permitir as customizações
de configuração e interface feitas pelo usuário, o MacOSX acaba não
sendo assim tão sólido.
Tudo lembra muito o uso do sudo no Ubuntu, e o comportamento do Ubuntu
com relação ao Debian.
Mas de fato, a chance de provocar um rombo com um shell script enviado
como anexo, no OSX, é bem grande, tamanho o número de usuários com
permissão de administrador e sessões do sudo abertas.
Acredito que a fraqueza nas permissões e o uso demasiado do sudo sejam
as maiores fraquezas do OSX.
Os buracos do Safari vão acabar sumindo com a criação dessas sandboxes
nos browsers modernos, mas esse modelo administrativo falho e
permissivo está viciando usuários que poderiam desde já aprender a
cuidar do computador, como cuidam do carro ou da casa.
2009/4/5 Leonardo Pinto (Gmail) <leonardoprc(a)gmail.com>:
Antes de julgamos as questões alheias é preciso examinar o ponto de
vista
das pessoas, de cada um. As vezes achamos insano um pensamento pelo simples
fato do conceito prévio (do vulgar - preconceito). A máxima do índio que
avistou as caravelas, realmente descreve muito bem as situações de TODOS
aqui. Percebo que o exposto pelo companheiro Marcio Carneiro tem muito em
comum com os meus expostos. Porém antes de julgar que o Linux tem um
conceito errado/diferente (olha o preconceito novamente aí), é preciso
entender os motivos que o leva a essa concepção. Depois de compreender, fica
até mais sensato criar sugestões e mais inovações.
Pontos em comum: Constatei que essas inconformações com o Linux vem se
generalizando (prova é o Gobo). De fato o Linux é concebido muito mais para
servidores do que para estações, e ótimo no que faz e na forma que faz com
servidores. Apesar das estações ficarem muito mais seguras com o conceito de
servidor, afinal toda estação é um servidor em potencial. Mas para ser
estação inegavelmente precisa ter acessibilidade e praticidade de uma
estação de trabalho. Percebí e constatei então que tudo que Eu vinha
idealizando de novo num Linux ENCONTREI JÁ PRONTO no Mac!!! A proposta Gobo
é bem parecida com o Mac, e olha que ele nem fez questão de esconder suas
raízes Unix/BSD. O que ele fez: Deixou o Kernel, árvore de diretório e seus
binários como parte Núcleo do SO, e a parte GUI do usuário que quer mover,
remover como quiser e bem entender deixou em /Applicattions. Foi simples
assim!!! Claro que tem outras facilidades e modificações a mais...
Foi genial a sacada da Apple. E acredito que mesmo com essas pequenas e
notórias modificações o MacOSX Server não deixou de ser um Unix e conter
nele toda segurança intrínseca. Pelo simples fato de ter ficado mais
acessível ao usuário final. Por isso que os leigos sempre acham que o Linux
é feito de programa-dores para programa-dores...
O Linux precisa mesmo se encontrar. Ou separar o joio do trigo, ou atender
bem suas segmentações de usuário.
Pessoal, são boas referências!!! O MacOSX é um meio termo e é a prova viva
de que não precisa nem ser um Rwindows e nem ser um Linux, para ser um
Sistema Operativo que verdadeiramente agrade e atenda gregos e troianos. Um
Unix muito mais acessível e muito porém bem seguro. (HAY QUE ENDURECER, PERO
SIN PERDER LA TERNURA JAMÁS!) :-P ;-) 8-)
PS: Antiga trhead Re: [Fedora-users-br] Atualizar o FC10 i386 com x86_64 e
Re: [Fedora-users-br] Sobre o KDE 4.x
--
Leonardo Pinto
leonardoprc#gmail dot com
Marcio Carneiro escreveu:
RUINDOUS
Falar em polimorfismo no ruindous é uma inconsistência dimensional:
aquilo roda em um sistema operacional por disco, em 16 bits, faz
multi-tarefas compartilhadas (pelo tempo de idle) e não tem nada
orientado a objetos.
Aliás, uma linguagem orientada a objetos ser executada num SO
procedimental é puro desperdício de energia.
Nada no programa fala com o SO e não tem nada no SO à disposição da
linguagem.
KDE x KDE
Em minha opinião, o KDE3 é o KDE e o KDE4 é outra criatura.
Não existe evolução em programas e SSOO: existe alteração.
Veja-se a árvore de diretórios do UNIX, que é irracional, e nunca mudou.
Mando, aqui, meus mais sinceros votos de congratulações ao pessoal do
GoboLinux, pela coragem de mudar, e pela qualidade de melhorar.
Estou de ôlho na distro e espero que nunca se torne uma distro.
Sugiro que façam duas edições: uma com a árvore do UNIX e com as
receitas, e outra, SEM a árvore do UNIX, o que será um fator de
segurança adicional.
Sugiro, também, que êles usem uma edição do Fedora, abram, usem as
receitas em tudo e liberem para o Gobo.
OS SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE PACOTES
O Linux é um kernel, as distros são o que os Gerenciadores de Pacotes
permitem.
Não tem nada no UNIX ou no Linux Orientado a Usuário.
Evoluir é tornar-se orientado a usuários e a objetos, ou seja,
escrever o kernel com OCAMLDUCE ou ObjectiveC, e isto não vai ser
feito pelo simples fato que os codificadores dos Linuxes estão em um
corrida pela última "feature" e esquecem que não existe absolutamente
nenhuma vantagem significativa em usar o KDE 1 ou 4, pelo simples fato
que nenhuma necessidade dos então usuários do KDE1 evoluiu para
qualquer outra coisa, para que êles criassem o KDE4, para "atender" ao
usuário.
Concordo, estou usando o gnome por não desejar me submeter ao que os
codificadores "pensam" que é a "evolução" do KDE, e por enquanto
tenho
o KDE instalado por algumas boas idéias, como o konqueror, knotes (vou
mudar para um wiki - TWiki).
São bem poucas as características do KDE não-disponíveis no gnome para
eu escolher o KDE, uma escolha, aliás, que já havia feito e estou
mudando.
QUEM SABE UM UNIX É MELHOR DO QUE UM alike?
Para falar a verdade, estou considerando seriamente o OpenBSD com
gnome, pois o Linux se tornou sinônimo de Sistema de Gerenciamento de
Pacotes, que é o que realmente funciona (e mal) numa distribuição, que
se resume, ao final, ao que o Sistema de Gerenciamento de Pacotes faz.
Se você apaga uma biblioteca necessária para o SO, você não consegue
mais recuperar o que saiu e não consegue atualizar o SO, pois êle
reclama de duplicidade ou simplesmente não deixa você instalar um SO
igual, tem de atualizar para uma versão maior, do FC9 para o FC10, por
exemplo.
Se eu disser que evoluir é "isto" e um codificador do KDE disser é
"aquilo", não há a menor diferença: não há nenhuma evolução em nenhuma
das assertivas.
O codificador não fêz o KDE que EU quero e não vai fazer. Podemos,
como usuários, concordar em muito com o que os codificadores do KDE
fazem (ou do gnome), mas não significa que êles me atenderam e
signfica que me entenderam.
Se êles tivessem a humildade de componentizar o KDE e o GNOME, de modo
a que uma característica nova não interfira no conjunto, então
estariam pensando nos usuários, do contrário, estão pensando nêles
próprios, em como são grandes codificadores e em como os usuários são
reacionários e contra-revolucionários, ou seja, o KDE é marxista ou
católico ou evangélico ou ....whatever... e os usuários são o
demônio....
O fato do gnome andar devagar é o seu grande mérito. Tem tempo de
respeitar os usuários e não nos põem a correr atrás das "features",
inúteis como as bugigangas a que se refere o De Masi quando critica o
consumismo de produtos inúteis que agregam estresse e desperdiçam a
energia humana em produzi-las.
Quanto às futilidades, tudo que não tem uso para um usuário É uma
futilidade e não deveria estar ali para atrapalhar, o que reforça
minha visão de que um SO e seus ambientes gráficos devem ser
componentizados de forma a permitir tirar o que se quiser tirar sem
comprometer o SO.
PORQUE NÃO UM KERNEL e UM SO?
Na minha opinião, deveria haver uma árvore de diretórios somente para
o kernel (do root) e outra para os usuários (o /home), onde o usuários
poderia instalar QUALQUER programa SEM interferir com os programas
necessários ao kernel.
Assim, haveria um python para o kernel e OUTRO para o usuários, de
modo que se um usuários retirasse um dos programas que são (hoje)
necessários ao SO, não perderia nada, pois os que o SO realmente usa
estariam protegidos na árvore do kernel.
Dêste modo, o kernel seria o kernel propriamente dito MAIS tudo o mais
necessário para gerar, editar compilar e instalar o kernel, em um só
pacote e à parte do restante do SO.
Mas isto é o que um usuário quer, e nenhum codificador liga a mínima
para mim ou para o que eu quero.
Não tem muita diferença entre o Linux (as distros) e o ruindous, pois
nenhum é Orientado a Usuário, e sou um usuário.
... por enquanto....
Marcio Carneiro escreveu:
2009/4/3 Hugo Cisneiros (Eitch) <hugo(a)devin.com.br>
>
> 2009/4/3 Marcio Carneiro <viabsb(a)gmail.com>:
> > O problema são os tais "macêtes".
> > Você tem um passo-a-passo para fazer a instalação do flash, java,
> > mplayer,
> > vlc e outras bugigangas no CentOS 5 e Fedora 10. por exemplo?
>
> Tem vários por aí na Internet.
Obrigado.
>
>
> > E quanto aos programas compilados em i386 que não aceitam rodar em uma
> > arquitetura 64?
>
> Só conheço o Flash e o *plugin* do Java pro Firefox.
Creio ter lido que o flash para 64 já está disponível.
>
>
> > Quanto tempo teremos de esperar para os programas serem compilados em
> > 64? E
> > a compatibilidade?
>
> Faz vários anos que as distribuições Linux vem com *todos* os pacotes
> compilados para x86_64. Só no escritório tem 8 servidores rodando
> CentOS totalmente x86_64 e umas 10 estações com Ubuntu x86_64 também.
Minha dúvida começou quando instalei o FC10 i386 e depois vi que estava
errado, pois pensei que o disco era 64 e instalei assim mesmo. Minha
pergunta inicial era se é possível fazer a atualização com o 64 ou se tenho
de formatar o disco novamente.
>
> > Tenho, sempre, muitos problemas com bibliotecas.
> > Nêste momento estou com problemas com o FC10, que perdeu alguma
> > biblioteca
> > em python, provavelmente, e não consigo acessar o log in no kde.
> > Com o tal do plasma e a completa mudança no KDE, não existe mais o KDE,
> > temos o KDE3 e uma criatura completamente nova, que deveria ter vida
> > própria
> > mas não acabar com o KDE.
>
> Nisso eu concordo, mas essa criatura nova está evoluindo e um dia
> ficará boa ;-) Se não ficar, a concorrência come.
Pode ser, mas não é a corrida pela mais nova distro ou KDE que importa para
o usuário, é o que existe funcionar e ser estável. É certo que você poderá
dizer que qualquer coisa que será feita SERÁ estável, mas é justamente aí
que está o problema, NUNCA haverá uma distro estável, pois estará SEMPRE no
futuro.
Tem de haver um ponto no meio em que uma distro SEJA estável e não haja
comprometimento com os próximos avanços, por isto me referi ao KDE4 como uma
nova criatura. Talvez uma distro devêsse ter os dois KDE.
>
>
> > Com a facilidade com que os RedHat alike perdem bibliotecas
> > indispensáveis
> > ao SO e, depois, para re-instalar, impedem a instalação, alegando que um
> > programa já existe e não pode ser re-escrito, ou que uma biblioteca é
> > necessária mas não está disponível e você tem de formatar o HD
> > novamente,
> > parece-me que a solução em *nix é, mesmo, um Unix, como o OpenBSD, por
> > exemplo.
>
> Sinceramente não sei o que você faz pra acontecer essas coisas... Eu
> nunca vejo bibliotecas se perderem assim do nada, com "facilidade". O
> que eu vejo são pessoas instalando as coisas "natoralmente" e
> quebrando o sistema inteiro. Aí não tem sistema que aguente :P
Realmente não lembro do programa, pode ter sido um MM como o mplayer ou vlc.
Pedia uma lib que não podia ser instalada porque conflitava com outra
existente. Quando removi esta, foi algo da dependência que afetava o SO. E o
glibc foi corrompido, ou removido dentro da tal dependência.
Para instalar o galeon é necessário o mozilla e outras dependências, pode
ter sido tentando instalar o galeon.
>
>
> > Na realidade, NÃO EXISTE uma distribuição Linux, o que existe é um
> > sistema
> > de gerenciamento de pacotes com um nome de distribuição.
>
> Acho que você deve estar confundindo o termo "distribuição"... Leitura
> recomendada:
>
>
http://www.devin.com.br/intro_linux/
> Parte "Distribuições"
Não creio que tenha feito a confusão. Li o referido e não tem desacôrdo com
o que escrevi.
Disse da distribuição DEPENDER de um sistema de gerenciamento de pacotes e o
usuário ter problemas em instalar programas fora do gerenciador de pacotes.
O sistema de gerenciamento de pacotes é muito bom para admistrar a
distribuição mas não o Linux que o usuário instala.
"Para usar todas as ferramentas, ele teve que construí-las especificadamente
para o seu kernel e uní-las para apresentar ao usuário uma interface para o
uso do computador. Enquanto o kernel trabalhava com o hardware, as
ferramentas trabalhavam servindo como ponte entre o usuário e o kernel."
>
> Isto vem de encontro ao que eu escrevi. O conjunto de programas que cria
> e instala o kernel poderia (eu penso que sim) estar no pacote do kernel, em
> separado aos pacotes que são usados pelo usuário. A liguagem python é
> NECESSÁRIA ao kernel e se um usuário remove a linguagem, perde, por exemplo,
> o yum. Se houvesse um python somente para o kernel e outro instalado para o
> usuário, não haveria o risco.
Não entendi a parte do "E assim, existiria uma biblioteca C para CADA
PROGRAMA do sistema. Então cada comando/chamada iria carregar na memória e o
sistema iria explodir :P", pois a referência poderia ser com uma ligação
dinâmica ao binário, e não ao binário que será necessário ao kernel.
É o recurso que o GoboLinux usa, todos os programas binários instalados na
árvore do Gobo têm uma ligação dinâmica para a árvore original do UNIX, mas
não estão lá.
>
>
> > Creio que o GoboLinux é a salvação do Linux.
>
> LOL :-)
Tento esclarecer.
Não cria uma dependência de um sistema de gerenciamento de pacotes e
simplifica a inclusão e remoção de programas no SO.
Você poderá qualquer pacote de fontes e instalar no diretório de programas.
>
>
> > Mas vai demorar até uma edição completa com as receitas necessárias à
> > conversão facilitada.
> >
> > Creio que o pessoal do GoboLinux deveria partir para a radicalização,
> > ELIMINAR a árvore de diretório do *nix e RE-ESCREVER de acôrdo com a
> > proposta do Gobo.
>
> E assim quebrar milhares de programas que são feitos para funcionar de
> uma forma e ir contra milhares de programadores e padrões do mundo
> inteiro. Não é a melhor opção.
>
> > Penso que o SO deveria ter uma árvore de diretórios EXCLUSIVAMENTE para
> > o
> > kernel, onde estariam o fonte do kernel e de TODOS os programas
> > necessários
> > para compilação e instalação do kernel.
>
> LOL :-)
Por quê o lol?
Ou você não entendeu?
>
>
> > Assim, haveria um python e um perl DENTRO do diretório do kernel e
> > OUTROS
> > dois para o usuário, assim, não haveria risco de eliminar um programa ou
> > biblioteca necessários ao kernel quando um usuário ou o próprio root
> > apagasse alguma coisa.
>
> E assim, existiria uma biblioteca C para CADA PROGRAMA do sistema.
> Então cada comando/chamada iria carregar na memória e o sistema iria
> explodir :P
>
> Não jogue fora todas as vantagens de programas dinamicamente linkados...
Então você não entendeu.
Não se trata disto, exatamente por validar isto é que sugiro que os
programas necessários ao kernel devem estar fora da ação do usuário, que
poderá instalar e remover qualquer programa sem afetar os que são
necessários ao kernel.
O kernel fica protegido na memória mas não no HD.
>
>
> > Considero uma grande BURRICE esta COMPLETA dependência do kernel da
> > árvore
> > de diretórios do usuário.
>
> Ahnnnn???
Posso ter me expressado mal: a dependência do kernel de linguagens e
programas que estão disponíveis ao usuário para remover.
Melhorou?
>
>
> > Fica o pedido de socorro para instalar os tais macêtes.
> >
> > Com relação ao kernel, minha sugestão é partir para a compilação do
> > kernel
> > com o OCAML DUCE.
>
> LOL :-)
Nem mesmo uma razão para não fazer ou você não conhece a linguagem?
>
>
> É sério, reli meu e-mail e ficou com um tom muito sarcástico... Dei
> até a entender que sou chato. Mas é, eu sou chato mesmo! :P
>
> Sinceramente, você tem umas coisas muito loucas na cabeça, por favor
> reveja seus conceitos, tem muita coisa que você diz aí que nem parece
> que sabe do que tá falando :(
Quando o índio que viu a primeira caravela disse aos demais o que via também
foi chamado de louco e via coisas que ninguém via: e era verdade.
Se você não vê algo que alguém disse que viu não diga que êle é louco, isto
é rude, mal-educado.
Quando você me manda rever meus conceitos é autoritário e prepotente, aliás,
"feature" dos unixers, no geral, algo como "se eu fiz, faça, não me
enche".
Customo dizer que o Unix e o Linux não são Orientados a Usuários tal como
não são Orientados a Objetos, o que reduz o usuário a objeto sem interêsse.
Não vejo muita vantagem em usar uma linguagem orientada a objetos em um SO
procedimental (se é esta a palavra).
>
> Eu concordo sobre a parte dos "macetes", mas veja que isso não é
> problema do Linux. Isso é problema dos fabricantes dos programas
> proprietários. Esses macetes aí geralmente têm de ser feitos com
> programas que não fazem parceria com a distribuição, como o Flash e/ou
> Java. Tenha certeza de que se o mercado de usuários Linux fosse 90%,
> esses macetes *nunca* iriam ser precisos, pois os fabricantes iam
> correr atrás.
>
> Acredite, nos outros sistemas como Windows e Mac também é assim. A
> diferença é que eles são o foco principal. Agora vai tentar instalar
> coisas de Linux em outros sistemas, é mais fácil?
Esclareceu, concordo.
Obirgado pelos esclarecimentos.
Não vou recomendar nada a você, não tenho esta postura, lido com a sua. Se
você não concordar com algo que escrevo, é livre para discordar, e dizer.
Também é livre para não dizer, mas não tem a liberdade que se deu.
Hugo Cisneiros (Eitch) escreveu:
Meu deus, que viagem, novamente... :P
--
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