Hugo,
Acho que fiquei tao emocionada com essa sua resposta que levei seculos pra responder. Eu ja disse no IRC, torno a dizer aqui: voce foi barbaro pela forma respeitosa com que respondeu. Estou acostumada, como novata, a receber respostas rapidas demais, que as vezes ate funcionam mesmo, mas eh digno de nota que quando li tua resposta senti que vale mesmo a pena buscar essas respostas. Acho que continuo emocionada rs, continuo sem palavras :)
Sobre o som, optei por deixar o som funcionando em tudo menos no skype porque, mesmo que eu nao possa explicar, quando preciso usar o som no skype o resto automaticamente para de funcionar, mas o contrario nao eh verdadeiro. Se estiver seeeca pra ouvir musica (rs) depois de usar o skype, eu reinicio o fedora.

Hugo Cisneiros <hugo@devin.com.br> wrote:
Hau!

Made Anna wrote:
> Eu! tambem estou com problema no som. A placa de som eh reconhecida. Mas
> se o Skype esta funcionando, o rithmnbox nao so nao funciona como trava.
> O Centro de controle, quando o skype esta ligado, tambem trava se eu
> tentar mexer nas configuracoes de hardware. Ja desativei todas as
> notificacoes do sistema, ja tentei um killall artsd e configurar tudo
> com o alsa, mas o problema se repete.
> Eu uso o FC4, KDE, instalado num AMD64. Placa Intel ICH NvidiaCK 8s.
> Detalhe: sem mensagens de erro.

Complementando a resposta do Sérgio, só pra explicar: infelizmente o
modo com que o Linux lida com o som não é muito eficiente. Isso se dá
pelo fato de que só um processo pode usar o dispositivo de som por vez
(o que é entendível, pra evitar conflitos :P)

Então se você estiver usando o Skype, ele estará utilizando o /dev/dsp,
que é o dispositivo de som. Então quando qualquer outro programa tenta
acessar o mesmo dispositivo, ele não vai funcionar.

A solução para isso já existe: criar um único programa que utiliza esse
dispositivo de som (/dev/dsp), mas ao invés dele usar o dispositivo para
tocar sons ou coisa parecida, ele usa para a partir dele distribuir para
os outros programas.

Exemplos de programas que fazem isso: esound, artsd.

Mas infelizmente para isso ocorrer bem, todos os programas tem que ter
suporte à esses "sound daemons", e aí entramos em vários critérios, como
richas, preguiças, falta de padrões (liberdade de escolha), entre outros.

Nem todos irão querer usar o artsd, porque ele é feito pelo time do KDE
:-) Ou nem todos vão querer usar o esound... E por aí vai. Acho que isso
só vai se resolver quando alguém do X.org resolver logo essa questao
colocando um gerenciador de som como modulo do X. :P

> Abcs,
> Acris

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