[Fedora-mktg-brazil] IDG Now - Linux no desktop: entenda por que esse casamento não vingou

Igor Pires Soares igorsoares at gmail.com
Tue Feb 3 17:01:28 UTC 2009


Em Ter, 2009-02-03 às 10:04 -0200, Rodrigo Padula de Oliveira escreveu:
> Olá pessoal!
> 
> Conforme podcast enviado aqui na última semana, o Igor deu mais uma
> excelente contribuição, explicando para o pessoal da IDGNow como as
> coisas funcionam e porque alguns problemas do Gnu/Linux nos Desktops são
> "insolúveis" com a atual legislação.
> 
> Segue o trecho onde o Projeto Fedora Brasil e o comentário do Igor são
> citados na matéria, vale a pena ler a materia completa!
> 
> Novamente, parabéns Igor, pelos esclarecimentos, excelentes comentários
> e por mostrar que no Projeto Fedora não somos xiitas, que o diálogo
> racional é o caminho igeal a seguir! ;-)
> 
> 
> "Igor Pires Soares, embaixador do Projeto Fedora no Brasil, explicou que
> as empresas precisariam pagar uma taxa para oferecer alguns formatos de
> mídia. “O que acontece é que não dá para fornecer o sistema com suporte
> ao mp3. Alguém teria que pagar por esses royalties”, disse Soares. E
> isso vai contra a filosofia do software livre, que pode ser distribuído
> e modificado à vontade.  “No caso do Windows ou do OS X, o valor dos
> royalties     está embutido no valor do sistema.”
> Além disso, não é algo simples e que possa ser resolvido com linhas de
> programação. “Não é um problema de desenvolvimento, os programadores
> correm o risco de serem processados”, disse o representante do projeto
> Fedora no País. “Na prática, essa questão das patentes freia a inovação
> e cria um problema quase insolúvel. É preciso mudar a lei”, defendeu
> Soares. Vale lembrar que essas leis são válidas principalmente nos EUA,
> mas há legislação similar em outros países [1].
> 
> [1]
> http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2009/02/01/linux-no-desktop-entenda-por-que-esse-casamento-nao-vingou/paginador/pagina_3

Valeu Padula!

Realmente acho importante reforçar essas posturas que o projeto tem e
levá-las para um público diferente, que muitas vezes não sabe o que se
passa no nosso contexto.

Apesar de descordar da maioria das opiniões citadas na reportagem, o
pessoal do IDG Now! foi muito correto ao ouvir todas as partes.
Felizmente nosso projeto é conhecido por não ser tão permissivo nem tão
radical. Fico feliz de estar no lugar certo.

Abraços,
Igor




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